coletivos alternativos do rio de janeiro

9 coletivos alternativos do Rio de Janeiro que movimentam a cena eletrônica carioca

Foto: Marc Shau I Kode Fervo

Por redação

O Rio de Janeiro é uma das maiores cidades brasileiras e possui uma galera lutando para criar e manter a cena eletrônica aquecida, desde clubes icônicos que já passaram por lá como a Fosfobox, o recém inaugurado D-Edge e diversos coletivos alternativos que abrem espaço e movimentam a música eletrônica na capital do Estado.

Confira 9 dos que estão no corre oferecendo boa curadoria musical e uma experiência imersiva na essência da música eletrônica nacional. 

1 – Kode

Idealizada em 2017 pela DJ e produtora Ananda Nobre, a Kode é um espaço para dar oportunidade e visibilidade aos artistas LGBTQIA+ e tem uma curadoria feminina e queer. A organização busca sair da caixa e mostrar autenticidade, por isso grande parte dos artistas que tocam na Kode são emergentes. Também já passaram nomes consolidados como Badsista, Cashu, RHR entre outros.

2 – Inception

Há 4 anos na pista, o coletivo Inception – que significa origem – traz para o público sonoridades que fogem do convencional e nos remete às raízes do techno. Em mais de 10 edições, já fizeram diversas edições pela cidade além de parcerias com grupos como Carlos Capslock e showcase no D-Edge Rio no início do ano.

3 – Wobble

A Wobble já tem mais de 10 anos de estrada e visa expandir a cultura da bass music no Brasil. Foi idealizada pelo DJ Rodrigo S. Em suas noites, convida a pista a passear por estilos diferentes da música eletrônica. A próxima edição será nesta sexta, 8, com a edição da Rollin, role que une hip hop à música eletrônica.

4 – O/NDA

A O/NDA é uma festa que surgiu na ocupação das ruas e praças e devido ao seu grande sucesso começou a ser ressignificada para espaços que comportassem o público como clubs e boates diversas do Rio. Ainda hoje, trabalham com o projeto M/AROLA que acontece nas ruas de forma mais intimista. Eli Iwasa, Diogo Strausz, Ananda Nobre e Leo Janeiro são nomes que já passaram pelo palco da O/NDA.

5 – Neblina

Lorio e Myla são os fundadores do coletivo, voltado para o techno no Rio de Janeiro. Com pouco mais de dois anos de existência, Neblina busca trazer ao público sons menos comercializados e uma sonoridade que vem crescendo na capital carioca. Uma das grandes noites do movimento foi quando Chris Liberator fez um set recheado de acid techno.

6 – Me Gusta

Criada por Fernando Deperon, Beranger e Thiago Pazos, a produtora Me Gusta desde 2010 atua na cena alternativa carioca. Em 2023, encerrou o ano em um showcase com participação do português Nuno Leote e abriu 2024 com set no D-Edge Rio. A produtora também tem a Me Gusta Records – na qual já passaram Zeo Guinle, Leo Janeiro, Ignácio – focado na house music – e o Bloco Me Gusta no carnaval desde 2016.

7 – Underdogs

Formado em 2016 por Alan Fack, ICLE, Morgado e Xambah surgiu como uma label paty, se expandiu e recentemente lançou sua própria gravadora para exportar talentos. No fim de 2023 lançaram sua nova label party DOGma.

8 – Bug Pixel 

O coletivo Bug Pixel completou 5 anos no fim do ano passado e comemorou no D-Edge Rio. Desde 2018 a  missão do grupo tem sido desafiar as normas estabelecidas e inspirar aqueles que buscam experiências únicas através da música e das artes visuais.

9- Tilt Techno

Há quase dois anos na cena carioca, o nome Tilt Techno foi inspirado na gíria carioca e conversa com o estilo do coletivo que se propõe a trazer o techno com curadoria desde sons mais groovados até mais hipnóticos. O objetivo é abrir portas para os artistas cariocas, como Aya Ibeji e Larikka.

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