Competição ou reconhecimento? A importância do Top House Mag na cena brasileira de música eletrônica

Máquina geradora de debates e vitrine para DJs e Clubs de todo Brasil, o Top House Mag está indo para mais uma edição. A partir de 02 de dezembro as votações estarão abertas, e aproveitando o gancho, é um bom momento para falar sobre ele.

Desde 2008 o Top House Mag apresenta os DJs que se destacaram no ano. Em 2015, o Top 50 Clubs também passou a ser votado. E acompanhando as mudanças da indústria, no ano de 2022 sentiu-se a necessidade de adicionar uma nova categoria: O Top 50 Alternativo. O que todas têm em comum é a decisão sendo baseada no maior termômetro e métrica-mãe que rege a cena, O PÚBLICO.

Alguns exemplos de grandes marcas que conquistaram seu lugar no pódio através de um bom relacionamento com o público são Vintage Culture, quatro vezes eleito #1, Alok, que esteve entre os três primeiros em cinco edições, Gui Boratto em seis, e também o Greenvalley, que desde o lançamento da modalidade não saiu do primeiro lugar.

Por outro lado, as demais posições sempre rodam, novos artistas aparecem, alguns sobem, outros descem, clubs entram em cena, saem de cena e o Top House Mag existe pra mostrar esses ciclos, além de servir como vitrine aos que tem se destacado.

Competição saudável? Para uns sim, para outros nem tanto.

Música não é competição, arte também não. Mas o mercado, esse sim é competitivo! Ninguém que vive sua realidade pode discordar. E embora a votação promova um bom engajamento dos fãs em prol de DJs e Clubs, também gera muitas discussões após o resultado ir pro ar.

“Como fulano está na frente de ciclano”, “Fulano merecia mais”, “Esse ranking é comprado” […]

São questões que voltam a aparecer todo ano. E todo ano, aprimoramos os critérios e métricas para que a lista seja a mais fiel possível e de acordo com o que cada artista ou casa noturna representa para o cenário.

Em 2022, por exemplo, na categoria de DJs, um cruzamento de dados com dois outros parâmetros importantes foi embutido na equação, além do voto popular: ouvintes no Spotify e vendas no Beatport.

Neste ano, o afro house sai da lista de vertentes do Top 50 Alternativo. Já que essa categoria gira em torno de gêneros com público mais nichado – e o estilo cresceu e foi abraçado por muitos eventos mainstream. 

Esse comprometimento com a melhoria constante faz do Top House Mag a pesquisa mais importante da música eletrônica brasileira, além da mais tradicional. O intuito continua sendo RECONHECER aqueles que têm brilhado a cada ano, mostrando artistas e casas noturnas que valem a pena conhecer no ano seguinte.

A partir de hoje VOCÊ já pode mostrar a sua seleção pra gente.
Monte sua lista de DJs e Clubs favoritos e vote através do site

DJs & Clubs: Criem suas campanhas de votação fazendo o download do Presskit Oficial.

Por redação

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