Sucesso de público em sua primeira edição, a Rewind 2.0 torna-se ainda mais especial ao esgotar todos os ingressos em apenas 10 horas de venda. Mais um capítulo da história da label party do Laroc Club, nono melhor club do mundo de acordo com a revista britânica DJ Mag, continua a ser escrita neste sábado, 26 de outubro, ao som de lendas da música eletrônica global. Nesta segunda edição, a casa convidou os gringos Lasgo, Chris Willis, Global Deejays e Plastik Funk, além dos brasileiros Tiko’s Groove, Pagani B2B Ronaldinho, André Motta, Carlo Dall Anese e Tom Hopkins, para celebrar um passado intensamente vivido e construir um belo futuro com casa cheia. Listamos a seguir os motivos da Rewind ter viralizado entre o público. Confira: Conexão emocional A música eletrônica dos anos 2000 marcou uma era onde o gênero ganhou notoriedade, tornando-se trilha sonora de uma geração que cresceu junto com o início das festas e festivais do gênero em larga escala. Não é mistério que o eurodance ajudou a popularizar essa sonoridade, possibilitando que ela fosse acessível e ganhasse destaque nas paradas de sucesso, chegando a fazer parte da trilha sonora de novelas e comerciais, além de programas de TV, tornando-se parte da cultura popular. Muitos dos frequentadores do Laroc Club viveram essa época ou cresceram ouvindo essas músicas, o que gera uma forte identificação e torna a Rewind uma oportunidade de relembrar o passado com garantia de qualidade de som e estrutura de um dos mais renomados clubs da América Latina. Nostalgia Mais do que lembranças felizes, o sentimento de nostalgia tem um papel importante na cultura e na psicologia. Segundo pesquisas apontadas em matéria da National Geographic Brasil, a nostalgia pode aumentar a sensação de bem-estar e servir como impulsionadora de inspiração e criatividade. Como um componente saudável, em sua essência, ela ajuda no caminho de resgatar o eu autêntico e serve até mesmo como incentivo para perseguir os nossos objetivos. Mas o que isso tem a ver com a música? Bom, ouvir músicas do passado promove emoções positivas e memórias felizes. Imagine, então, estar inserido numa festa com essa atmosfera de “revival”. É o ambiente perfeito para trazer as lembranças à tona e poder reviver uma época marcada pelo otimismo e energia da juventude. Nisso, a Rewind é especialista. Encontro de gerações Viralizando no TikTok, rede social habitada, em maioria, por jovens da geração Z, a Rewind conquistou diferentes públicos. Sendo assim, ela atrai não somente quem viveu a música dos anos 2000, mas também quem descobriu esses hits por meio de playlists e plataformas de streaming contemporâneas. Esse encontro de gerações possibilita um ambiente diverso, mas ao mesmo tempo único, onde ambos exploram maneiras de se divertir ao som de clássicos da música eletrônica. Artistas icônicos Grandes nomes do line-up desta edição da Rewind foram responsáveis por dominar as pistas de dança e as rádios daquela década, criando hinos que marcaram também o momento de transição dos formatos de consumo de música. O legado de artistas como Lasgo, Global Deejays e Chris Willis é grande e vivo. Faixas como “Something”, “The Sound of San Francisco” e “Love Is Gone”, respectivamente, continuam sendo tocadas ao redor do globo. Esses e outros nomes moldaram a cena, ajudaram a redefinir a sonoridade e influenciaram diretamente artistas contemporâneos da cena eletrônica, que frequentemente fazem remixes dos pioneiros do eurodance. Por assessoria |