Brasileiras se apresentam em transmissão do Tarja Preta, da Bolívia

Por assessoria

Com cinco anos de história, o Tarja Preta nasceu de uma grande colônia brasileira de estudantes de medicina, na Bolívia.

Erradicados há seis anos em Santa Cruz de la Sierra, estes estudantes chegaram a uma cidade que consumia música predominantemente latina e sertanejo nos “boliches brasileños”,  jovens vindos de centros no Brasil, como Brasília, Goiânia e Curitiba, onde a música eletrônica já bombava na noite. Assim surgiu a ideia do Tarja Preta, da necessidade de resgatar sua cultura  e superar o choque cultural.

Uma ideia que vêm dando certo, conseguindo unir o público brasileiro e boliviano no mesmo evento, coisa que antes não era corriqueiro, como nos tempos pré pandemia.

Neste sábado, 5, fim de semana que antecede a Independência do Brasil, o núcleo vai receber uma crew de mulheres brasileiras poderosas no Brazilian Day Bolivia. Esta colônia estará no sábado em suas casas, nos quatro cantos do Brasil, com mais de 14 sets feitos exclusivamente por mulheres talentosas, a partir das 13h: Flavia Pessoa, Carol Fávero, Ju Ribeiro, Sarah Anders, Ana Jones, Curol, Scardua, Elisa Amaral, Auad, Lolla Ribs , Tati Magacho, Lohane Carnaval, Juliana Hauz e Carola.

whatsapp_image_20200902_at_22.00.47_500.

Fique por dentro