Por redação
Foto de abertura: divulgação
“Running Up That Hill”, de Kate Bush, se tornou o grande hit mundial nas plataformas digitais depois do sucesso estrondoso da quarta temporada de Stranger Things.
A música original datada dos anos 80 foi usada de forma diferente, praticamente um remix com uma orquestra tocando ao fundo em uma das cenas mais emblemáticas da série protagonizada por MAX (Sadie Sink) e VECNA (Jamie Campbell).
E, já que estamos falando novas versões, alguns DJs resolveram entrar na onda do mundo invertido e, também, entregaram suas versões para “Running Up That Hill”. As versões são muitas, porém, escolhemos as produções que você não pode deixar de conhecer. Confira!
Vintage Culture – “Running Up That Hill (Deal with God)” ft. Jess Chalker (Re-Mode)
Voltando a apostar no estilo progressive, a versão de Vintage Culture lembra muito alguns de seus hits mais recentes como “In The Dark” e “Cali Cali”. Mas, não deixa de ter sua identidade própria mesclada com “vocal chops” no segundo drop. O vocal fica por conta da londrina Jess Chalker.
Kate Bush – “Running Up That Hill” (KREAM Remix)
Os irmãos noruegueses do KREAM, duo que explodiu na pandemia com suas lives super minimalistas em lugares gelados, entregou um remix (ou bootleg) com sua ID super estampada em praticamente todos elementos. A vibe mais house pode ser sentida no groove um pouco mais lento e os sintetizadores super limpos, marca já registrada da dupla, que se faz presente usando a melodia da track original como base.
Anyma – “Running” feat. Meg Myers
Temos aqui um caso um pouco diferente, já que o Anyma, projeto composto por Tale Of Us, entregou sua versão em dezembro de 2021, quase seis meses antes do sucesso da música. A track é exatamente aquilo que você esperaria vindo do duo: um melodic techno com a mais alta qualidade e um cover super característico da americana Meg Meyrs.
DISORDER & Belami – “Running Up That Hill”
Mais um projeto brasileiro entrando na onda americana dos anos 80! O duo DISORDER, que sempre teve estampada algumas referências ao mundo ‘geek’ em sua identidade visual e sonora, apostou em uma verdadeira mistura para sua versão. Bateria e sintetizadores que marcaram a época ‘oitentista’ com um bass um pouco mais puxado para as sonoridades atuais. O vocal é super forte e cantado pela belo-horizontina Belami.