Em um estado tomado pelo agro e pela cultura sertaneja, movimentar a cena de música eletrônica é mais do que nunca um enorme desafio. Em Mato Grosso, a cena vem crescendo aos poucos com alguns coletivos independentes fazendo a roda girar.
Confira 7 coletivos independentes do estado para ficar de olho!
O Grupo Sumac é fundamental na música de MT. O grupo possui uma gravadora para lançar talentos do estado com estúdio, serviços de agenciamento, direcionamento e gestão de carreira, além de ser uma produtora audiovisual e de eventos na Casa Sumac de diversos gêneros, incluindo a música eletrônica e collabs com outros coletivos.
O FRVIN é um espaço para fomentar a música eletrônica em Cuiabá. A casa já recebeu nomes como Tessuto e Linda Green recentemente ao lado de artistas locais buscando seu espaço. O foco são sons underground que fogem do convencional.
Gravadora e produtora de eventos, a Daio House & Friends recebe constantemente grandes nomes da cena nacional e internacional em seus eventos como Albuquerque, Maz, Jackson, Kamilo Sanclemente, Nana Kohat entre outros! A próxima edição é neste final de semana com a promessa do progressive house André Moret.
Street Flow une música eletrônica, lifestyle da rua, skateboarding e graffiti em um só espaço. Recentemente, a label comemorou 5 anos de existência com dois eventos no mesmo final de semana.
Um espaço de encontro dos fãs de música eletrônica underground e de oportunidades para artistas locais. Um evento importante para não deixar as raízes da cena eletrônica se perderem na região.
Tradicional na cena de MT, o Love Beats está há anos fomentando a cena local convidando artistas importantes como Duarte, Feel Good, Jane Kovitz, Tough Art, Inndrive, entre outros. A pista sempre cheia e intimista fazendo a troca com o DJ é característica dos rolês da Love.
Evento com proposta open air que une a música eletrônica e conexão com a natureza, a Ekos mescla headliners importantes como Mila Journée, Awen, Alex Wann, Antdot com artistas locais que ajudam a fomentar a cena de Mato Grosso.
Por Adriano Canestri