Por Gabriela Loschi – Matéria publicada na House Mag impressa #50
Artistas, managers, jornalistas e outros profissionais da cena escolheram os lançamentos do ano passado que gostariam de destacar, sejam tracks, EPs ou álbuns inteiros. Tem música boa para todos os gostos, confira!
Rüfüs Du Sol – Solace (Rose Avenue/Reprise Records) 
“O novo álbum do Rüfüs Du Sol está muito bom! Eles estão fazendo músicas muito diferentes de todo mundo, com uma pegada muito deles que estamos curtindo bastante.” Cat Dealers
Cat Dealers – Foto: divulgação
Post Malone – Beerbongs & Bentleys (Republic Records)
“Para mim, Beerbongs & Bentleys, do Post Malone, foi o álbum do ano. Eu o considero um rapper à frente da galera, tendo influências de muitas vertentes e com beats que ninguém mais está fazendo.” KVSH
KVSH – Foto: CB Fotografia
Fisher – “Losing It” (Good Company)
“Vamos com `Losing It`, do Fisher. Quebrou barreiras ao atingir o mainstream, popularizando mais o tech house no Brasil e no mundo. Foi inclusive a música mais tocada no Tomorrowland 2018.” Evokings
Evokings – Foto: divulgação
Zedd – “The Middle” (Interscope Records)
“Vamos com `Losing It` também, por ter sido muito tocada, trazendo algo novo para as pistas, e `The Middle`, do Zedd, por levar uma produção verdadeiramente eletrônica para a música pop radiofônica.” Felguk
Felguk – Foto: divulgação
Au/Ra & Camelphat – “Panic Room” club mix (RCA Records)
“Vou escolher o remix do CamelPhat de `Panic Room`, que ficou muito bom. Na verdade, todas as músicas que ele está lançando este ano estão muito boas, super visionárias.” JØRD
Jord – Foto: divulgação
DJ Snake – “Taki Taki” / Axwell – “Nobody Else”
“O primeiro é um hit que alcançou mais de 320 milhões de plays no Spotify. O segundo é o lançamento de estreia do Axwell após o hiato do projeto com Ingrosso e a volta do Swedish House Mafia.” Gabriel Honorio
Gabriel Honorio – Foto: divulgação
Gui Boratto – “Pentagram” (Kompakt)
“Pentagram apresenta a identidade musical singular de Gui Boratto através de 12 faixas que transitam em perfeita harmonia entre as sonoridades do techno, house, electronica e downtempo.” Vanucci
Luigi Vanucci – Foto: Mario Cezar
Fango – Gea (Degustibus Music)
“É o espírito do techno em forma de disco, rock e de muitas outras influências misturadas. Fango geralmente faz música para pista, mas o álbum é lento e denso e continua divertido.” Fango
Renato Cohen – Foto: divulgação
Trikk – “Vilara” original mix (Innervisions)
“Atmosfera misteriosa, synths melódicos e arranjo preciso, unidos com maestria, são elementos suficientes para fazer de `Vilara` nossa música favorita de 2018.” Flow & Zeo
Flow & Zeo – Foto: divulgação
Renato Cohen – Força (Suara)
“Adorei os beats bem trabalhados do Renato. destaque para `Circles`, que tem uma textura do timbre bem marcada. E os oito novos lançamentos do Anderson Noise que testei na pista e foram um sucesso.” Amanda Chang
Amanda Chang – Foto: divulgação
Objekt – Cocoon Crush (Pan Records)
“O alemão Objekt trouxe um disco que satisfaz aqueles com apetite por desenhos sônicos detalhados e surpreendentes. Cocoon Crush é um álbum de techno para ouvir inteiro, não pela metade.” Camilo Rocha
Camilo Rocha – Foto: divulgação
Peggy Gou – Once EP (Ninja Tune)
“Peggy é glamourosa, mas sua genialidade na criação e execução deve ter pego muito sexista de surpresa. `Once` é prova de que acessibilidade e autenticidade geram coisas fabulosas.” Chico Cornejo
Chico Cornejo – Foto: Felipe Gabriel
Ethereal Techno 006 – Compilation (Steyoyoke)
“A compilação do selo alemão Steyoyoke, que instituiu o gênero `ethereal techno` no mercado, vem consistente com Korvo assinando a primeira faixa representando os produtores brasileiros.” Paula Miranda
Paula Miranda – Foto: divulgação
L_cio – Poema (Doc Records)
“Com sonoridade vasta, original e profunda, L_cio cria camadas de sentimentos e nos faz viajar com sensações reais, e mostra por que é um dos maiores aristas da eletrônica nacional.” Paulo Tessuto
Paulo Tessuto – Foto: divulgação
Roman Flügel – 1995 (HardWorkSoftDrink)
“1995 de Roman Flügel, pela HardWorkSoftDrink de Frankfurt, mostra que os anos 90 foram geniais. O EP reúne três músicas inéditas daquela época que nunca foram lançadas. Essencial.” Gromma
Gromma – Foto: divulgação
Marie Davidson – Working Class Woman (Ninja Tune)
“Não consigo decidir o que eu mais gosto sobre esse álbum, se a mensagem (nem sempre óbvia) das letras, a estética, o timing… Na dúvida, fico com o poder e talento de Marie Davidson.” Priscila Prestes
Priscila Prestes – Foto: divulgação
