5 fatos que provam que Guy J é uma das maiores joias do progressive house da atualidade

DJ produtor israelense é a principal atração do D-EDGE, em 18 de julho, e no Surreal Park, 19.

No próximo dia 18, uma quinta-feira, o D-EDGE SP abre suas portas para um dos maiores nomes da história do progressive house: Guy J. O artista se apresenta na Moving, dividindo a cabine com o aniversariante da noite Adnan Sharif e Ale F. O astro israelense também é atração no Surreal Park, dia 19.

Conhecido por ser um dos mais sofisticados e sensíveis produtores da última década, Guy J é um dos grandes ícones do house progressivo. O DJ é um dos principais nomes do selo Bedrock Records, fundado por John Digweed, e tem lançado uma série de álbuns e EPs aclamados pela crítica e pelo público.

Nascido em Tel Aviv, Guy J começou sua carreira oficialmente em 2007 e até aqui lançou três álbuns, “Esperanza”, “1000 Words” e “The Trees, The Sea & The Sun”, todos pela gravadora Bedrock, de John Digweed, que o apadrinhou ao conhecer e se encantar por seu estilo de produção musical. 

Desde 2012, Guy J gerencia seu próprio selo, Lost & Found, que se tornou uma plataforma importante para novos talentos na música eletrônica. O selo encerrou as atividades em 2022 ao chegar no 100º release. Além disso, já lançou músicas em selos como Get Physical, Anjunadeep e Armadillo Records.

Com o tempo, o artista israelita estabeleceu-se como um dos mais gabaritados da última década, muito por conta da construção de um perfil artisticamente forte. Além de um exímio produtor musical, mostra completo domínio em suas mixagens através de um estilo enraizado no progressive house.

Conhecido por equilibrar o orgânico e o eletrônico, o visceral e o mental, o DJ acredita em explorar e experimentar diferentes gêneros, o que se reflete na diversidade de seu portfólio. Por isso, selecionamos 5 fatos que mostram porquê Guy J é uma das maiores joias do progressive house da atualidade:

1- Começou a carreira aos 14 anos, influenciado pelo universo do psy-trance e do progressivo, expandindo horizontes ao abraçar uma ampla gama de gêneros musicais. Sua produção artística reflete a profusão que alimenta sua criatividade.

2- Seu primeiro lançamento veio em 2007, com “Save Me” provando ser uma verdadeira plataforma para torná-lo conhecido. Não à toa John Digweed arrebatou esse exemplar brilhante de deep house para a lendária Bedrock Records.

3- Seu álbum de estreia “Esperanza” ganhou reconhecimento em 2008 com uma rica mistura de progressive house, techno e electro, enquanto o sucessor “1000 Words” subiu o sarrafo com sonoridades ainda mais interessantes.

4- Os mixes ao vivo e de estúdio, compostos com uma variedade de originais, remixes e edições, provam que seu trabalho é sempre tocado com uma magia que poucos DJs produtores rivalizam, ajudando a impulsionar sua proeminência global.

5- Cabeça por trás do evento We are Lost, roda o mundo passando por metrópoles como Amsterdã, Toronto, Los Angeles, Buenos Aires, Londres, Barcelona e Budapeste sempre com lotação esgotada e line up com nomes dos mais relevantes.

E no warm up de ambas as noites a comemoração de aniversário de outro DJ com muito tempo de estrada: Adnan Sharif. Envolvido com a música eletrônica desde os anos 90, viveu a explosão da house music nos EUA naquela época. Após voltar ao Brasil, em 2013, tornou-se residente do club D-Edge, angariando experiência para criar um perfil versátil e dinâmico. Isso o levou ao BPM Festival, Burning Man, Fabric (Londres) e WMC (Miami).

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