Illusionize lança X, seu projeto autoral

Por redação

Foto de abertura: Alechandre Palermo 

Illusionize comemora 10 anos de carreira este ano, sendo hoje um dos principais nomes do cenário eletrônico brasileiro. Com o álbum “X”, lançado pela sua própria gravadora, a Elevation Music Records, ele marca esta data importante em sua trajetória. O projeto possui quatro faixas lançadas sequencialmente no ano passado, incluindo o hit “Down”, com mais de 6 milhões de visualizações no YouTube, e outras seis que completam o álbum.

“X” é o sucessor do álbum “Brotherhood”, lançado em 2018 e que conta com diversas parcerias. Porém, desta vez, o álbum é completamente autoral. “No ‘Brotherhood’ foram pessoas que eu gostava muito e disso surgiu o conceito da irmandade, que juntos conseguimos ir mais longe. Mas no “X”, estou mostrando o meu eu, minha essência, o que eu desenvolvi musicalmente nesses últimos 10 anos. Eu coloquei o suprassumo do que eu faço nos meus shows”, conta o DJ.

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Todo o projeto foi pensado pelo produtor de Goiânia, inclusive, a arte da capa é assinada por Illusionize, que buscou representar o conceito do álbum e compartilhar o que considera ser “o seu lado B”. “Quando você liga a luz negra, você enxerga uma luz como se fosse um universo atrás”, revela.

Aos 24 anos, Pedro Mendes já está em seu terceiro álbum. “Acho que o Pedro e o Illusionize são a mesma pessoa, só muda os nomes. Hoje, esse nome artístico tem muito significado para mim, até para a vida mesmo”, reflete. “Querendo ou não, muitas coisas na vida acabam sendo uma ilusão, ainda mais por conta de ego. Essas ilusões da vida acabam nos pregando algumas peças às vezes”, finaliza.

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Foto: divulgação

Sua bagagem profissional conta com uma série de festivais nacionais e internacionais como o Rock in Rio, Tomorrowland Brasil, XXXperience, Rage Festival Durban África, Son Libre França, Mysteryland Amsterdam, Universo Paralello e Ultra Music Festival. Ele deu o start em 2019 se apresentando nos Estados Unidos em dois dias do festival Holy Ship!, marcando sua transição para o mercado internacional, onde a música eletrônica está consolidada há mais de duas décadas. “A primeira vez foi algo chocante pra mim, é outro país, outros costumes, outras pessoas, outra realidade. Todas as experiências que eu tive no exterior foram positivas. Ficou claro que meu show pega na gringa também, que o público quer e espera algo novo”.

Ouça agora o álbum “X”!

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