Lollapalooza Chicago apresenta baixo nível de propagação de Covid-19

Por redação

Foto de abertura: Gary Miller

Enquanto o Covid-19 e sua variante Delta continuam a fazer manchetes e aumentam a incerteza sobre a indústria de eventos ao vivo, não há “nenhuma evidência” para apoiar que o Lollapalooza foi um evento super-propagador.

O festival de música aconteceu em Chicago de 29 de julho a 1º de agosto, recebendo 385.000 pessoas durante quatro dias. A maioria foi vacinada, de acordo com a comissária de saúde da cidade, Dra. Allison Arwady. “Já passamos 14 dias do primeiro dia de Lolla e continuamos investigando casos de Covid”, escreveu Arwady no dia 12. 

 

“Não houve descoberta inesperada neste ponto ou impacto substancial na epidemiologia de Chicago.”

 

Os organizadores do evento de vários dias exigiram que os participantes fornecessem prova de vacinação completa ou mostrassem resultados negativos de até 72 horas. Não vacinados foram convidados a usar máscara facial.

Até o momento, foram registrados 203 casos de Covid-19 vinculados diretamente ao festival, sem internações ou óbitos. “Se as pessoas vão a grandes eventos, vacinem-se. Ajuda a reduzir o risco para todos”, afirmou Arwady.

Mais de 90% dos casos confirmados em Chicago são devidos à variante Delta. Por isso, anteriormente, o Lollapalooza e a prefeitura incentivaram os participantes a se vacinarem oferecendo passes gratuitos em locais pop-up.

 

 

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