Por assessoria
Foto: Marco Shau/Divulgação
Nesta sexta-feira, a celebrada festa carioca Kode invade São Paulo, em edição assinada em conjunto com a mineira 101Ø. Ingressos aqui.
Pensando nisso, separamos sete curiosidades que ajudam a entender melhor a proposta do núcleo idealizado e comandado pela DJ e produtora Anända.
1. Sete anos
É, o tempo voa! Já faz sete anos que a Kode teve sua primeira edição, e de lá pra cá, foi fundamental para dar ainda mais voz e espaço a artistas e público LGBTQIA+. A festa surgiu em um contexto de forte efervescência artística no Rio de Janeiro, e rapidamente se estabeleceu como uma potência da cena queer local.
2. Produção 100% feminina e queer
Para levantar bandeiras e chamar a atenção a causas importantes, não basta apenas o discurso, evidentemente. Por isso, desde sempre os bastidores da Kode são tocados por mulheres e pessoas LGBTQIA+.
3. Curadoria corajosa, autêntica e em transformação
Outra marca notável do núcleo é a sua capacidade de se reinventar. Com uma curadoria artística corajosa e autêntica, a Kode está sempre atenta a novas tendências, mesclando DJs com shows, live acts e artistas visuais.
Esse perfil passa muito pela inquietude artística da fundadora Anända, que não se acomoda com apenas uma vertente musical, e busca agregar novas sonoridades tanto para o seu projeto solo, quanto para a sua party label.
4. Plataforma para talentos emergentes
Não há fomento a uma cena sem a preocupação em criar oportunidades para novos artistas e profissionais, e a Kode segue esse mantra à risca. A grande maioria dos mais de 300 nomes que já se apresentaram em seus lineups foi construída por talentos emergentes, que têm aproveitado o espaço para se consolidar.
Nomes como Suisso, Gui Mauad, Glau são alguns dos destaques que foram revelados pelo núcleo carioca.
5. Atrações internacionais
Apesar de os DJs emergentes serem maioria, é claro que a Kode também já trouxe nomes consagrados e estabelecidos para os seus lineups. Os americanos DJ Stingray e Matrixxman, o australiano Jensen Interceptor, o holandês Job Jobse e os ??georgianos Kancheli e NDRX são alguns exemplos de headliners internacionais que já passaram pela festa.
6. Atrações nacionais
E quando o assunto é heróis nacionais, a lista é ainda mais diversa. Nomes como Amanda Mussi, BADSISTA, Cashu, Deize Tigrona, Delcu, Gezender, KENYA20Hz, Kontronatura, Martinelli, RHR, Sodomita e White Prata já brilharam nas pistas da Kode.
7. Primeira vez em São Paulo
Apesar de já ter realizado mais de 30 edições em 25 locações diferentes (incluindo em conjunto com a irmã paulistana ODD), a Kode nunca assinou um evento em São Paulo. A noite de sexta-feira será, portanto, a primeira.