5 motivos para não perder a 3ª edição do Time Warp Festival no Brasil

Por Lu Serrano

Foto de abertura: divulgação

Se você foi rápido e se registrou para a pré-venda dos ingressos da 3ª edição do Time Warp no Brasil, deve ter recebido um e-mail nesta semana para garantir o seu lugar no festival, marcado para os dias 6 e 7 de maio de 2022 no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo.

Mas, se esse não é o seu caso, é provável que após a venda para o público cadastrado tenhamos passaportes para quem perdeu a pré-venda, e se você é um desses, vamos dar cinco motivos para não ficar de fora do terceiro ano do evento por aqui.

1 – Line up

Para quem é fã de música eletrônica esse é um quesito mais do que importante, porque os artistas escalados fazem total diferença para quem curte esse universo. Nas duas últimas edições brazucas conferimos nomes que nem sempre vêem ao Brasil, principalmente reunidos em uma mesma programação.

Além dos medalhões, a produção por aqui costuma trazer nomes do tipo “você precisa conhecer”, tanto para artistas nacionais quanto internacionais.

A curadoria capricha quando o assunto é diversidade, trazendo para a Cave Stage (pista interna) e Outdoor Stage (pista externa) sonoridades distintas para fazer a alegria da galera. Em alguns momentos é até difícil saber em qual ficar, tendo Honey Dijon quebrando tudo no nascer do Sol, enquanto Pan-Pot manda um set para arrastar todos para o front.

Já passaram pelo line up Maceo Plex, Nina Kraviz, Sven Väth, Peggy Gou, Jamie Jones, Ilario Alicante, Amelie Lens, ANNA, The Blessed Madonna, The Martinez Brothers, KÖLSCH, Denis Sulta, L_cio, Richie Hawtin, Ricardo Villalobos, Renato Cohen, Derrick Carter, Joseph Capriati, Eli Iwasa. Melhor colocarmos os flyers para não esquecer ninguém porque foram noites peso pesadas!

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2 – Sons que são tendência

Com os eventos voltando nos Estados Unidos e Europa, com certeza teremos muitas novidades quando esses artistas aterrissarem por aqui. Para quem gosta de ficar antenado ao que rola na gringa, vai ser uma boa oportunidade, já que provavelmente os produtores chegarão por aqui com sets novinhos em folha, sem repetir nenhuma faixa, com exceção das clássicas, quem sabe?!

Mas isso se extende também para os nomes nacionais, uma vez que o maior tempo dedicado ao estúdio deve ter garantido novas músicas que nem o Shazam pega [rs]!

3 – Estrutura

Não precisamos gastar muito tempo para falar do sound system de primeira no evento. Em respeito aos artistas e público, um festival renomado mundialmente não poderia ter menos do que extrema qualidade quando o assunto é fazer os “ouvidos brilharem”.

A decoração vai de encontro ao que proposto pelo festival alemão, mais “cavernoso” e até certo ponto simplista, dando destaque aos DJs. Os efeitos que surgem do próprio teto do Cave Stage assim como os jatos nada modestos de CO2 ajudam a dar aquela apimentada, assim como os visuais.

Vale destacar a amplitude do Sambódromo do Anhembi, que permite que o público tenha mais conforto, com áreas para curtir na pista ou para dar uma descansada.

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Foto: divulgação

4 – Logística

A capital paulista pode até ser distante de algumas cidades brasileiras, mas não podemos negar o fato de que tem mais opções de voos diretos, ônibus chegando de todo o país, sem contar na mobilidade para se direcionar até o evento. Porém, é sempre bom destacar que, tratando-se de São Paulo, escolher um lugar próximo ao evento ajuda e muito!

5 – Boa oportunidade para rever os amigos

Quem não está esperando por aquele momento para curtir na pista com os amigos ao som dos artistas que mais gosta? Com certeza tem muita gente querendo rever as suas melhores companhias do rolê, e um grande evento é tudo o que está faltando para um reencontro quase intergalático para engatar o 2022 com o aprendizado desses últimos meses e com a serotonina lá em cima para se jogar nos sets da 3ª edição do Time Warp no Brasil.

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